sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Tudo um rolo

Permitome ser pés no lugar de cabeça e mãos no lugar de estômago, também poderia ser umbigo no lugar de coração.. ou talvez... joelhos no lugar de pescoço.. são tantas coisas que já nem me lembrava mais o nome da minha cachorra...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Alcanço logo inexisto


E de repente instalou-se silenciosamente e passou a ocupar espaço. No início a aventura depois o apertinho e o medo. De adianta simplesmente ser?
Dele talvez eu seria, mas sem uma certeza e cheia de tantos medos que corroem cada pedaço da carne. Hey Jude.. meu queria q fosse somente meu sem se deixar ser do mundo... mas eu não te sinto firme em meus braços... meus olhos com o tempo esquecem algumas imagens... e o coração grita....
Mal posso ouvir, um sussurro leve que me prende com tanta força...
Talvez eu não tenha nascido com o dom de ter simplesmente uma metade minha, talvez minha metade esteja perdida longe e escondida.. talvez eu nunca encontre... Como eu vou saber?
Tenho tantos medos e sou covarde em não afirmar que eu esqueci as outras danças e só suas mãos levam meus passos para a valsa.
Nada poderia mudar isso, e eu sinto fraqueza pq como qualquer mulher eu preciso ser amada.
Vem Xenofonte vem, o Xenofonte sabe grego antigo... aliás sabe tantas coisas que não me sinto tão à sua altura, tão a seus olhos...
Os meus sapatos já se perderam e o chão cogela meu interior, parte a parte... não pare de dançar, gosto de estar envolta em seus braços mesmo q os meus não sejam grandes o suficientes para segurar todo seu corpo pra mim...
Ainda me deixa entrar?