quarta-feira, 16 de julho de 2008

A verdade sempre verdadeira


Como diz um grande amigo poeta "In vino veritas est", nada mais simples claro e verdadeiro. Caso não tenhamos percebido é dele que se vem a beleza do sabor. É dele que se vem os sonhos mais arrebatadores e as pessoas tornam-se lúdicas e vivas.
É quase como mágina, mas na medida certa. Ele pode vir e tomar conta do seu corpo, controlar sua libido e dar as ordes para os impuslsos sexuais.
As imagens antes tão distorcidas e analizadas agora não passam de meras obras de arte. O riso contagia tudo. O que pode ser tão mais fatal?
Amor, proporciona o amor de todas as pessoas em um único momento. Ahhh, vida boêmia, o que seria de mim sem ti e seu vinho. Claro posso contar todos os devanios, os mais absurdos.
Nesta mesa sou apenas mais um poeta que clama pela chama acesa de um cigarro. E assim admiro a beleza de estar vivendo uma verdade minha, com a libido extremamente à flor da pele.
A delicadeza da pele passa a soar em meus ouvidos como orquestars de violinos tocando incesantemente. E a partir dai sinto a pele dele na minha coo seda fina. É tão delicado.
Os suspiros tomam conta e eu me perco naquele perfume misturado ao cheiro de vinho barato, é mágico.
O suficiente para me deixar encantada em seus braços e com os olhos implorar por um beijo. Este beijo que agora empulsiona meu corpo traz lembranças e medos. Este beijo que invade minha alma de mulher por um menino.
Uma potea jamais se apaixona por um menino, mas ele, tão doce, gentil e delicado traz à tona toda loucura que minha mente pode criar. Ahhh o vinho tão doce amargo vinho em minhas veias, não me tire desta vida boêmia, leve-me para junto de ti. Ao mundo de amores intensos, belos e verdadeiros.

Um bom dia!

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