sexta-feira, 18 de julho de 2008

A minha metade


Dos dias de palavras de vento e intensas sensações surge o que eu não posso compreender, talvez seja mera utopia ou talvez uma gaiola no vento.

Eu pude compreender diversas vezes a falta de sentido em minhas práticas diárias e amores duvidosos. Serei eu incapaz de tal sentimento regente da humanidade?

Acredito que a verdadeira metade passou sua estadia direto para a loucura, nela permanece até o fim dos dias dentro da dualidade do dia e da noite. Ele continua caminhando sem saber onde está, serei incapaz de ser um guia?

Sim, algumas coisas não foram feitas para serem explicadas e muito menos ditas. Dentro do peito soa uma música que clama pela alma, ela ouve e responde no vento, sente e sorri no sonho é assim.

Conforme o movimento das nuves a música abaixa dentro do peito, as almas ficam ligadas mas nunca se encontrarão, apenas em um futuro distante e se assim for designado.

Tudo que é dito paira no ar, é levado pela brisa e se torna verdade, tla verdade que nos leva a sofrer sobre tal sentimento indefinido.

Aquilo quie está por fora do peito jamais baterá como o verdadeiro ocupante...

Ser dor e compreensão faz parte do meu caminho e estar aqui me faz crer que jamais sumirá!

Boa noite!

Um comentário:

Intimista disse...

Achei [...]
Que ótimo.
Agora todos os dias virei aqui para ver as novidades.
Beijos
Te amo!